DIZIMO E OFERTA
DIZIMO E OFERTA

DIZIMO, UMA QUESTAO DE FÉ, AMOR E OBEDIÊNCIA

 INTRODUÇÃO

Antes mesmo da fundação do mundo, Deus estabeleceu um plano para a nossa salvação. Assim como Israel foi instituído por Deus para reunir econgregar o povo na antiga aliança, a Igreja foi escolhida para congregar o povo da nova aliança.  Dentro da revelação progressiva de Deus a Igreja é o novo Israel assumindo a posição de agência principal do reino de Deus na Terra.

Todas as organizações obviamente necessitam de recursos financeiros para funcionar.  E a instituição que congrega o povo de Deus não é uma exceção. A congregação de Israel precisava de recursos para manter o santuário e o sustento dos levitas.  

A igreja necessita de recursos para manter o templo e suas instituições e para sustentar aqueles que se dedicam ao seu serviço.   Por  isso  Deus  requer  do  seu  povo  o dízimo e as
ofertas.  Como ensina Paulo (1co 9.8 – 14).

 

  1. O QUE É O DÍZIMO?

O dízimo é literalmente a décima parte do dinheiro ou de outros bens. Biblicamente o dízimo é a décima parte de todo o bem e que pertence a Deus (Lv 37.30-33; Nm 18.21-29; Dt 12.6-18; 14.22-29; 26.12).  Esta era uma prática muito antiga não somente encontrada no judaísmo como também em outras culturas circunvizinhas do oriente próximo.

 

  1. QUAL É A ORIGEM DO DÍZIMO?

Para facilitar a nossa compreensão, vamos dividir a historia do dízimo na Bíblia em três etapas básicas.

O dízimo antes da Lei.

A primeira referencia que temos sobre o dizimo na Bíblia se encontra em Gênesis 14.18-20. Nesta passagem percebemos com clareza que o dizimo surgiu como um ato espontâneo e voluntário do coração piedoso do velho Abrão. Ele encontrou com Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo.
Isto acontece cerca de 400 anos antes da lei ser dada a Moises no Sinai.
Mais tarde o seu neto jacó após uma experiência magnífica com Dues, fez um voto ao Senhor em que incluiu o compromisso de entregar o dizimo (Gn28.18-22).

Argumentar portanto, contra o dizimo justificando que é uma ordenança da lei, representa não só uma ignorância total da história bíblica do dizimo, bem como uma doutrinação de má fé.

O Dízimo e a Lei.

Foi contudo apartir de Moises que o dizimo foi legalizado. O que antes era apenas um costume, passa a ser lei; ou seja, uma obrigação para todo o povo de Deus independente de serem ricos ou pobres (Dt 14.22, Ml 3.8-10).

O Dízimo depois da Lei.

Embora o dízimo não apareça no Novo Testamento como uma exigência legal, sua prática foi aprovada por Jesus como vemos em Mt 23.23.  Aqui Jesus não questiona a pratica da lei mas a omissão da justiça, misericórdia e fidelidade dos fariseus.

Veja o que ele afirmou: “Vocês devem praticar estas coisas (dar o dízimo), sem omitir aquelas (justiças, misericórdia e fidelidade).

A congregação de Israel como organização instruída para congregar o povo de Deus foi substituída pela igreja, e como tal, também depende dos dízimos e ofertas dos crentes como doutrina Paulo (1 Co 9.13-14).

Os Evangelhos nos mostram que Jesus ampliou e aprofundou os princípios do Antigo Testamento (Mt 3.17-21,23,27,28,33-39) como também os exemplos de cristões que em sua contribuição foram muito além do que fora estabelecido pela lei.

Vejamos Zaqueu (Lc 19.8); a viúva pobre (Mc 12.41-44) e a mulher pecadora (Mc 14.3-5)

O livro de Atos e as cartas não fazem nenhuma menção ao dízimo, com exceção do livro de Hebreus (Heb 7.1-10). Contudo, a generosidade e a contribuição dos crentes é fortemente enfatizada.  

E em alguns casos representando proporções superiores ao próprio dizimo exigido na lei como vemos no exemplo de Barnabé em Atos 4.6.  Sobre as contribuições dos crentes em Atos e nas cartas, estude estes textos: At 2.44,45;  2 Co 8.1-24; 9.1-14; Fp 4.10-20.

 

  1. PORQUE  O  CRENTE  PRECISA  ENTREGAR  O  DÍZIMO E  AS  OFERTAS?

Porque quem não entrega o dízimo rouba a Deus (Ml 3.8).

Porque quem não entrega o dízimo esta debaixo de maldição (v.9).

Porque quem não entrega o dízimo deixa de ajudar a casa do Senhor (v.10; 1Co 9.9-14).

Porque quem não entrega o dízimo não pode por o Senhor à prova (v.10).

Porque quem não entrega o dízimo não experimenta a benção do Senhor na
sua vida material (v.11-12; 1Co 9.6 e 8).

 

  1. PRINCÍPIOS  QUE  DEVEM  MOTIVAR  A  NOSSA  CONTRIBUIÇÃO?

Em 2 Coríntios 8, vemos que a motivação da nossa contribuição vem da graça de Deus. Senão vejamos:

A graça de Deus sempre nos motiva a dar (v.1)

A graça de Deus nos motiva a dar com alegria (v.2)

A graça de Deus nos motiva a dar com generosidade (v.2)

A graça de Deus faz com que nossas contribuições sejam parte da nossa entrega ao Senhor (v.5)

A graça de Deus faz com que nossas contribuições sejam parte da vida que se assemelha a de Cristo (v.9)

A graça de Deus nos motiva não somente a contribuir, como também a incentivar outros a contribuição (v.10)

A graça de Deus faz a contribuição aceitável segundo o que cada um tem (v.12).

A graça de Deus proveniente da oferta, tem como resultado a verdadeira unidade de todos os santos (v.13).

 CONCLUSÃO

Como afirmamos no título deste folheto, o dízimo e a oferta são questão de obediência,  fé  e amor.  Obediência ao principio bíblico do dízimo e oferta (Ml 3.10);  fé na  provisão de Deus em nossas vidas (Ml 3.10) e o amor para com a casa do Senhor que depende das contribuições dos fiéis, para realizar os seus projetos religiosos, sociais e missionários (Ml 3.10).  

Lembre-se tudo vem de Deus:  90%  fica  comigo,  10%  eu  devolvo.  

Deus é fiel!

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Mt 11 - 29  - Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.

Mt 11 - 30  -  Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve.